Deixamos Campo Grande para fazermos a viagem a Bonito, saímos tarde, pois fomos resolver problemas no carro e também não víamos a necessidade de madrugarmos, afinal o dia anterior e a noite tinha sido muito cansativa.
Na estrada não temos buracos e muito pouco tráfego, muito pouco mesmo. Como é tudo plano, a estrada não tem curvas acentuadas e muito fácil e tranqüila de dirigir.
O percurso todo possui agricultura, sendo principalmente, soja, milho e pasto para o gado, salientando que só vimos o nelore, nem uma vaquinha holandesa, feito a vaca Mococa. Outro fator que me chamou a atenção foi a falta de reserva florestal, em Pernambuco estamos acostumados a vermos em cada engenho ou usina, uma parte de floresta atlântica sendo preservada ou reimplantada, aqui, vemos isto com plantações de eucaliptos, que segundo escutei uma vez, nela não dá nem cobra,
Quando vamos nos aproximando de Bonito, começamos a ver a serra e a paisagem muda, voltando a ter florestas. Muito bonito mesmo.
Ao chegarmos fomos ao Hotel, onde acertamos os passeios para os três dias que iremos passar aqui, por sinal achei caro, mas parece que é bom. É a indústria do Turismo, onde sabem aproveitar o que têm. Como os ingleses aproveitam as operações bancárias, os suíços, os depósitos ilegais do mundo, os alemães seus equipamentos industriais, os franceses, seus restaurantes e sua arquitetura em Paris, e nós? Aproveitamos para cobrar o acesso as nossas praias? Fazemos disto também uma indústria? Acho que o pessoal de Porto sim.
Depois fomos recebidos por uma trovoado, com relâmpagos e trovões, como já era 17:00h, tomamos banho de piscina na chuva.
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